As duas palavras de ordem que nos propusemos no segundo turno dessa campanha cumprimos com maestria: REDE e RUA.
De um lado ressurgiu das cinzas, dos porões da ditadura, as forças conservadoras, reacionárias, facistas, que voltaram para torturar novamente Dilma Rousseff. Agora com outras poderosas armas.
De outro, ocupamos as ruas com nossa militância, retomamos à base popular de onde saímos e a nossa melhor forma de fazer política: dialogando, debatendo com cada homem e cada mulher nosso projeto de país.
Nossas redes sociais deram resposta e demonstraram o compromisso com um país que quer seguir mudando.
Fizemos uma campanha criativa, alegre, artística, cultural, humorada, a cara de nosso povo brasileiro.
Vencemos com essas armas a campanha suja de nosso adversário, que usou os métodos do big brother da tv brasileira copiada dos americanos, onde é preciso eliminar o outro para ganhar 1 milhão.
Assim como no filme de Costa Gravas, O Corte, em que um sujeito fica desempregado e para conseguir novo emprego elimina cada um de seus concorrentes.
Vencemos á tentativa de imprimir em Dilma o personagem do mal, da vilâ e do herói Serra, o homem de bem, também retirado da tv, dos folhetins, das telenovelas.
Como se houvesse um ser humano que reunisse em si somente o bem e outro todo o mal e não fossemos um somatório de erros, acertos e imperfeições, de peso e grandeza.
Vencemos á tentativa de imprimir em Dilma o personagem do mal, da vilâ e do herói Serra, o homem de bem, também retirado da tv, dos folhetins, das telenovelas.
Como se houvesse um ser humano que reunisse em si somente o bem e outro todo o mal e não fossemos um somatório de erros, acertos e imperfeições, de peso e grandeza.
Vencemos esta etapa decisiva: Dilma foi eleita a primeira mulher a ocupar a Presidência da República.
Porém a luta continua. Serra disse em seu discurso que as trincheiras continuam. NA verdade a luta pelo poder.
Só lhes falta uma coisa que é imprescindível numa trincheira e do qual lhes falta: a luta.
Essa vitória veio do suor de nosssa camisas, de nossa raça, teimosia, resitência e ternura.
Brecht nos diz que os que lutam sempre, todos os dias, esses são os imprescindíveis.
Somos esses que não deitarão em berço esplêndido para descansar deslumbrados com a vitória.
Porém a luta continua. Serra disse em seu discurso que as trincheiras continuam. NA verdade a luta pelo poder.
Só lhes falta uma coisa que é imprescindível numa trincheira e do qual lhes falta: a luta.
Essa vitória veio do suor de nosssa camisas, de nossa raça, teimosia, resitência e ternura.
Brecht nos diz que os que lutam sempre, todos os dias, esses são os imprescindíveis.
Somos esses que não deitarão em berço esplêndido para descansar deslumbrados com a vitória.
Nossa vigília será constante pois o trabalho de (re) construção de nosso pais nunca estará terminado.
Temos ainda muitas urgências a corrigir, muitas populações à margem que precisam de nós.
Lula disse que Dilma cuidará do país, assim como ele o fez, mas esta é uma tarefa também de todos nós, os brasileiros.
Companheiros, me alimentei ontem dos abraços de todos vocês e estou forte de novo de meu cansaço para continar na Luta de cada dia, na luta de todos os dias. Não conheço outra forma de avançar.
De novo, sempre, eternamente, agora com:
Dilma na Presidência do Brasil!!!!
Lúcia Pardo
Temos ainda muitas urgências a corrigir, muitas populações à margem que precisam de nós.
Lula disse que Dilma cuidará do país, assim como ele o fez, mas esta é uma tarefa também de todos nós, os brasileiros.
Companheiros, me alimentei ontem dos abraços de todos vocês e estou forte de novo de meu cansaço para continar na Luta de cada dia, na luta de todos os dias. Não conheço outra forma de avançar.
De novo, sempre, eternamente, agora com:
Dilma na Presidência do Brasil!!!!
Lúcia Pardo
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