sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
A criminalização banal da juventude
Os "rolezinhos", não podem ser criminalizados e sim incentivados, hj é um "rolezinho" no shopping, amanhã "um" na biblioteca, de repente "outro" para doação de sangue. Artifícios não faltam para tornar o "rolezinho" como uma coisa útil, mas não, vamos criminalizar que é mais fácil, vamos escolher uns 12 ou 13 de forma aleatória e prender. E como já não bastasse criminalização, ouvimos da mídia colocar na cabeça das pessoas que :"Esses jovens só causam arruaça", "rolezinho é coisa de Bandido". O que falta é uma política que fala de igual pra igual com a juventude. O Estatuto da Juventude está valendo no papel, quero ver na prática agora!
Alysson Almeida
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Fomento à Cultura x Gestão Cultural
O debate sobre a questão dos
diversos mecanismos de financiamento cultural não é novidade para o Coletivo
Estadual de Cultura do PT/RJ e envolve o criador, o produtor cultural,
gestores e os agentes de financiamento,
público ou privado.
Apesar de repetitivo, entendo ser necessário voltarmos ao debate que envolve a
demanda de fomento da área produtiva até à entrega desses bens e serviços
culturais ao consumo e fruição da população; sem esquecer que defendemos a
ampliação do acesso também para o campo da produção, não apenas do consumo.
Outro ponto básico e que não pode ser esquecido é a política de "criação
de público". Não é difícil
depararmos com bons eventos culturais, praticamente vazios, financiados com
verba pública. Fomento e Gestão estão interligados, pois, não basta haver boas
fontes de financiamento à cultura sem o acompanhamento de bons gestores
culturais.
A Gestão Cultural é uma atividade
relativamente nova no Brasil e implica em planejar, organizar, coordenar e
controlar as atividades lúdicas e econômicas dentro do setor cultural, em
contato direto com as políticas públicas e a administração das organizações culturais.
Como bem lembramos no documento Carta de Vassouras, um bom gestor não nasce feito, é preciso investimento em
formação e qualificação. E uma das
peculiaridades é o respeito e a sensibilidade à liberdade de expressão
cultural/artística do setor criativo.
Dessa forma, podemos concluir que
a qualificação em gestão cultural é um dos grandes desafios a ser enfrentado
pelas instituições culturais públicas e privadas e deve envolver a definição da Missão e da
Visão, seguida pela elaboração do planejamento estratégico, gestão
financeira, de pessoas e de espaços culturais.
Álvaro Maciel
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Secult PT/RJ na Reunião do Visão Suburbana
- 21/12/13.
No dia
21/12/13, sábado, o secretário Álvaro Maciel participou do fórum do Movimento
Visão Suburbana, que reuniu representantes de grupos culturais de variadas
linguagens artísticas. A reunião começou pela manhã e atravessou o dia, sem
perder o entusiasmo do debate, que girou em torno de políticas públicas para a
produção artístico-cultural dos diversos bairros e regiões suburbanas da Cidade
do Rio de Janeiro.
Segundo o
representante da Secult PT/RJ foi uma boa oportunidade para aproximar visão
partidária daqueles que realmente são os fazedores de cultura. A inexistência
ou precariedade dos equipamentos culturais foi o ponto mais debatido na roda. A
questão da memória também foi muito solicitada.
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O companheiro Reinaldo Santana, que estava à frente da mobilização e organização do Fórum, puxou diversas vezes a questão da importância da Regionalização das Políticas Públicas. Àlvaro aproveitou o gancho e citou a importância de se pensar políticas a partir dos territórios e de se priorizar o atendimento das demandas locais.Foi uma reunião muito representativa e de alta qualidade. As falas foram registradas para a publicação de um resumo (Carta) que possa expressar esse sentimento de “não atendimento à cultura local” que predominou na fala da ampla maioria.


Nota
da Secretaria Estadual de Cultura do PT/RJ
Ref.: Criação do Conselho Estadual de Cultura do Estado do
Rio de Janeiro.
Por um órgão colegiado, de
caráter deliberativo e consultivo, vinculado ao Poder Executivo, que tem como
característica fundamental o poder de controle sobre as ações públicas,
inclusive sobre os planos e orçamentos. Sua criação deve ser criteriosa e muito
bem definida.
Entendemos que não se pode tratar
a criação desse órgão como algo menos importante. O processo de concepção de um Conselho de Cultura
é determinante à sua credibilidade e manutenção. Os membros e colaboradores da Secult PT/RJ entendem
que a criação do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Rio de Janeiro está
atrasada, que sua implantação não pode desprezar os princípios democráticos configurados
na participação de todos e todas que tenham interesse, sem distinção nem privilégios.
Se esperamos até aqui não devemos, agora, fazer de qualquer maneira.
Por ser um órgão fiscalizador, o
Conselho de Cultura deve ser isento de acordos que possam diminuir sua
representatividade e legitimidade. Outra função que merece destaque é a de
aprovação das diretrizes e do regimento de funcionamento do Fundo de Cultura,
diretamente relacionado ao financiamento das atividades culturais em todo estado.
Elencamos, a seguir, algumas das
ações que julgamos imprescindíveis ao processo democrático de criação de um
Conselho de Cultura:
Criação da Comissão Eleitoral
(responsabilidade do presidente e dos membros)
Local e data das Eleições
Período das Inscrições
Formato da Convocatória (edital)
Formato da eleição (plenárias/distribuição das urnas, etc.)
Requisitos e critérios de participação do processo, como eleitor
(a) e/ou candidato (a)
Das Vagas/Composição
·
das entidades
legalmente constituídas;
·
do governo;
·
por segmento artístico;
·
por territórios;
outros
outros
A Secretaria de Cultura Estadual
do PT/RJ vem a público exigir que a criação do Conselho Estadual de Cultura do
Estado do Rio de Janeiro atenda às orientações do Sistema Nacional de Cultura
para este fim e repudiamos a tomada de outros canais e atalhos.
Secretaria Estadual de Cultura do PT/RJ
Rio, 23 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Carta de Vassouras
A SeCult PT/RJ esteve reunida nos
dia 22 e 23 de novembro de 2013, na Cidade de Vassouras, onde defendeu a imediata implementação do Sistema Nacional
de Cultura no Estado do Rio de Janeiro, como mola mestra para alavancar a
criação de Sistemas Municipais por todo o estado. Agradecemos ao Secretário Municipal de
Cultura, José Luiz Júnior, e aos
artistas, gestores e agentes culturais vassourenses pela a magnífica
receptividade.
Essa carta tem o objetivo de
sensibilizar os dirigentes e gestores petistas sobre o momento que vivemos em
que precisamos substituir, definitivamente, a velha visão que desvaloriza o
setor cultural para abraçarmos modelos
contemporâneos que possam compreender a
Cultura como vetor fundamental ao Desenvolvimento Social pleno. O PT não pode
abrir mão da Cultura como potente canal de comunicação com a sociedade, que vai
da cultura popular e manifestações tradicionais aos diversos segmentos artísticos.
As palestras e o debate giraram
em torno da necessidade de se organizar políticas culturais estruturantes de
forma descentralizada, com garantias de sua continuidade independentemente de
mudanças de governantes. Para que isso ocorra é fundamental a intervenção dos
todos e principalmente de nossos parlamentares. Após a escuta junto à sociedade
senadores, deputados e vereadores devem se dedicar na elaboração e apresentação
de projetos de leis que possam fortalecer o campo da Cultura.
A Secretaria de Cultura do PT/RJ
vem se empenhando na atuação partidária
para convencer os nossos dirigentes sobre a importância histórica do
momento que vivemos, onde o PT não pode abrir mão do apoio incondicional à luta
pela
institucionalização da cultura, na qual os militantes culturais petistas
estão engajados e desempenham papel primordial na centralidade dessa demanda.
Desta forma, entendemos ser fundamental a interlocução com a Direção,
estruturas partidárias e as nossas representações executivas e legislativas na
construção de um programa geral consonante com as pautas e metas estabelecidas
pela SeCult PT/RJ no dialogo constante com a sociedade fluminense
aprofundando a participação social na
consolidação deste programa.
O Seminário de Vassouras é um
exemplo de nossas ações na busca pela Democratização da Cultura. Defendemos um
modelo que abrange novos formatos na gestão cultural, o estabelecimento de princípios e diretrizes , a divisão de atribuições e responsabilidades
entre os entes da Federação , a criação
de mecanismos de repasse de recursos aos estados e municípios, e, a garantia da
participação social em todas as etapas desse processo.
A participação efetiva dos
parlamentares Deputados Federais Edson Santos e Jorge Bittar (representado por
Marcelo Miranda) que palestraram
respectivamente sobre P.L. 1176/2011 ( chamado de Lei dos Mestres) e Lei
12.485/2011 ( Lei da TV por Assinatura – em vigor); dos Deputados Estaduais Inês Pandeló e Robson
Leite, que apresentaram respectivamente as suas
posições diante da Regionalização das Políticas Culturais e o P.L. 1472/2012 (
conhecido com Lei Cultura Viva Estadual) e da presença do Vereador Leonardo Giordano , que falou sobre
a valorização da cultura e da diversidade na vida pública; demostra que já
avançamos bastante no que tange ao envolvimento do legisladores petistas.
Destacamos, também, como ponto
alto do Seminário de Vassouras a contribuição dos secretários municipais de
cultura, José Luiz Júnior (Vassouras), Délcio José Bernado (Angra dos Reis) e
Ronaldo dos Santos (Paraty), cujos depoimentos nos possibilitaram uma avaliação
atualizada sobre os problemas mais frequentes na gestão pública de cultura,
dentre os quais a falta de verbas e a confusão existente entre políticas
estruturantes e realização de eventos, tanto por governantes, como por membros
das câmaras legislativas.
Saímos de Vassouras mais
fortalecidos, interna e externamente. Confiantes do nosso papel, enquanto instância
partidária. Convencidos de que as políticas culturais que exigimos serem
implantadas pelos e governos, petistas e não petistas, devam dialogar
diretamente com o processo de Democratização da Cultura e implementação do
Sistema Nacional, em curso nos estados e municípios brasileiros. A seguir,
elencamos alguns pontos que devem ser considerados pela Direção Estadual do PT,
bem como pelos parlamentares e gestores do nosso partido, como orientadores da
política cultural condizente ao que conhecemos como “jeito petista de governar”:
Implantação do Sistema Nacional de Cultura
O SNC é um modelo de gestão e
promoção de políticas públicas de cultura que pressupõe a ação conjunta dos
entes da federação (governos federal, estadual e municipal) para democratização
do setor. A implementação do Sistema Nacional de Cultura faz parte das metas e
ações do Plano Nacional de Cultura (PNC), que estabelecem diretrizes e ações de
incentivo à cultura.
Pelo Fortalecimento do Estado
Organizações Sociais na Cultura –
Até hoje a militância cultural petista não absorveu a forma com que as OS’s
foram aprovadas na Alerj. Podemos até discutir OS’s, mas não podemos esquecer
que o Brasil precisa se colocar entre as grandes potências mundiais como um
país viável e sério. Acreditamos no fortalecimento do Estado como caminho para
o equilíbrio democrático, onde os princípios e práticas da boa governança
corporativa aplicam-se a qualquer tipo de organização, indiferentemente ao
porte, natureza jurídica ou tipo de controle.
Não podemos abrir mão de investimentos na modernização do modelo
brasileiro de gestão pública. As OS’s representam um modelo mais célere e menos
burocratizado de gestão pública, porém,
ainda se apresentam como uma ameaça ao sistema republicano, ferindo uma série
de princípios básicos da Administração Pública.
Defendemos a imediata Regionalização das Políticas Culturais
Acreditamos que a regionalização possa
criar um novo paradigma de gestão para Secretaria de Estado de Cultura do Rio
de Janeiro, na busca de um verdadeiro modelo de descentralização, tanto na
parte administrativa, como também, na sua política de investimento. Desde longa
data, este coletivo vem apontando para necessidade de aprofundar a
regionalização como principio para um novo modelo de articulação social e
organização política do Estado. Perceber e fortalecer os agrupamentos dos
municípios, onde a vida real se dá de fato, em organizações regionais, é
fundamental para potencializar uma política de integração estadual, percepção
cada vez mais nítida para conjunto dos agentes sociais envolvidos com a Cultura
(artistas, produtores, gestores públicos e privados e o população no geral).
Territorialidade como espaço de atuação
Para o efetivo êxito da gestão
pública fluminense, no campo da Cultura, será preciso uma política pública
abrangente, capaz de reconhecer a existência de territórios e identidades
diferentes, com necessidades e potencialidades peculiares, que exigirão do
poder público um enfrentamento consciente à desigualdade social, que ainda
persiste nas cidades de todas as regiões do estado. Será necessário um novo olhar para as bases
de articulação territorial, cujos formatos de gestão tenham ênfase na
descentralização, e consequentemente, garantam a participação social e a
valorização das iniciativas locais, através do exercício do acesso aos direitos
sociais.
Sustentabilidade Cultural mais um ponto de
partida
A reflexão em torno
da territorialidade nos leva, consequentemente, ao conceito da sustentabilidade
cultural aliada à consciência ambiental e preservação do Patrimônio Material e
Imaterial, onde o crescimento e transformação da sociedade devem levar em conta
formatos de gestão e de políticas públicas que valorizem os modos de vida de
uma comunidade, municípios ou de um segmento geográfico definido,
principalmente, por sua cultura. Infelizmente, não houve ainda no estado do Rio
de Janeiro um governo sensível a essas questões. Uma gestão pública
contemporânea no campo cultural doravante não poderá admitir a distorção
conceitual que vem ocorrendo em relação ao potencial criativo, construtivo e
constitutivo da cultura.
Descentralização da Gestão
No campo da organização administrativa o
desafio atual é incentivar, fortalecer e financiar a perspectiva da
regionalização, através de organizações regionais (subsecretarias regionais ou
superintendências fóruns, conselhos, consórcios, associações entre outros), ou
mesmo uma unidade itinerante, envolvendo gestores públicos e sociedade civil,
de forma a estabelecer um elo significativo de interlocução em rede, na criação
das políticas e ações a serem desenvolvidas por uma gestão cultural
participativa. O modelo de gestão que queremos deve atentar para o resguardo da
escolha de estilo de vida das comunidades, seu potencial criativo e sua relação
com seus territórios. A Cultura deve ser compreendida como um direito social,
mola mestra do progresso econômico e como fonte inesgotável de criatividade.
Apoio do PT à criação de órgãos municipais específicos de Cultura
Solicitamos que seja defendida como Bandeira do PT do CPF da Cultura, ou seja, a criação e manutenção de Conselhos, Planos e
Secretarias e/ou Fundações Municipais de Cultura nos municípios onde o PT esteja
à frente da gestão.
Terceirização da Administração Publica no Estado do Rio de Janeiro
As questões envolvidas nas
Organizações Sociais na Cultura, as ditas OS’s, até hoje não foram absorvida
pela militância cultural petista tão pouco a forma como foram aprovadas na
Alerj. Podemos até discutir OS’s, mas não podemos esquecer que o Brasil precisa
se colocar entre as grandes potências mundiais como um país viável e sério.
Acreditamos que os princípios e práticas da boa governança corporativa
aplicam-se a qualquer tipo de organização, indiferentemente ao porte, natureza
jurídica ou tipo de controle. Não podemos abrir mão de investimentos na
modernização do modelo brasileiro de gestão pública. As OS’s representam um
modelo mais célere e menos burocratizado de gestão pública, mas fere uma série
de princípios básicos da Administração Pública.
Formação de qualificação de gestores públicos de cultura
Em virtude de muitos quadros da
gestão publica não serem técnicos especializados nas suas áreas de atuação tem
contribuído historicamente para engessamento do desenvolvimento econômico do Estado
do Rio de Janeiro. Ignorar o caráter
econômico e desenvolvimentista do setor cultural tem sido o erro crasso de todas
as administrações até este momento. Ações tímidas e sem a verdadeira
envergadura para enfrentar o problema tem levado o Estado a uma paralisia de
dois anos sem editais e congelamento de um tímido programa de desenvolvimento
regional alegando incapacidade instrumental dos municípios. Por isto, é vital a organização de um
programa estadual que vise à formação e qualificação dos gestores públicos em
todo estado. É impossível a estruturação de uma economia criativa sem gestores
capacitados e treinados para exercício desta atividade promovendo
planejamentos, planos de negócios, estruturando editais, processos de prestação
de contas e uma infinidade de ações que consolidam o papel do estado como
gestor de políticas estruturantes.
Promoção da Acessibilidade como marca petista
Estimular o debate e a inserção
de gestores culturais sensíveis ao tema da acessibilidade nos espaços culturais
para plena realização e aplicabilidade direitos culturais e humanos. Apoiar a implementação políticas culturais
que valorizem os conteúdos e tecnologias
de acessibilidade que proporcionem fruição estética, artística e cultural para
todas as condições humanas, a partir do enfoque da deficiência.
Comprometimento do PT com as políticas
setoriais
A Direção do PT deverá ter uma
política bem definida e que apoie a atuação dos membros dos Coletivos de suas
Secretarias Temáticas e de seus Setoriais. Vemos o debate temático como
principal canal de comunicação entre o PT e a sociedade.
Apoio às Manifestações Tradicionais, em conformidade com o Plano Serial
para as Culturas Populares.
A valorização dos programas de
memória e identidade, mapeamento e transmissão de saberes e difusão das
Culturas Populares está diretamente ligada à preservação do meio ambiente. A
cultura é inerente ao ser humano que vive em comunidade. Logo, a efetiva
aplicação dos direitos humanos pressupõe a ampla integração à vida digna à
participação ativa em seu município. É necessária a compreensão e o respeito às
diferenças e à diversificação cultural dessas comunidades. Esse respeito está
diretamente ligado ao conceito da liberdade cultural, ou seja, da capacidade
que cada grupo ou pessoa tem para escolher sua própria identidade. O PT precisa
abraçar essa causa.
Apoiamos a luta pela Democratização da Comunicação.
É necessário destacar a necessidade de se
mobilizar a sociedade para pressionar a aprovação de um marco regulatório para
os meios de comunicação como forma de garantir a liberdade de expressão no País
e, consequentemente, a consolidação da democracia. A liberdade de expressão
está nas mãos de poucas pessoas no Brasil, os proprietários dos meios de
comunicação, poder que se concentra entre cinco grandes grupos. Infelizmente
estes meios de comunicação não contemplam a diversidade cultural brasileira. Desta
forma, são necessários novos
instrumentos regulatórios para fomentar a relação de uma mídia democrática, plural
e participativa, bem como promover a valorização da mídia pública e comunitária
e os pequenos meios de comunicação.
Promoção da discussão temática por segmento artístico
A Direção do PT deve apoiar a
SeCult PT/RJ para realização de fóruns abertos à sociedade para a discussão em
tornos das linguagens artísticas, música, artes visuais, teatro, dança, circo,
cinema e literatura, como forma de aproximação do partido com a classe
artística e outros segmentos da sociedade, visando a melhoria das condições de
trabalho e empregabilidade dos trabalhadores da cultura.
Secretaria Estadual de Cultura do PT/RJ – novembro de 2013.
(Relatores: Álvaro
Maciel, Ana Lúcia Pardo, Fábio Lima, Lino Rocca e Martha Mirrha)
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