Em 2002 o PT chegou mais preparado para disputa eleitoral e conseguiu sua primeira vitória nas urnas. Para eleger Lula o partido usou em sua campanha elementos de marketing com frases simples como, "Não há Democracia sem povo" e "Sem medo de ser feliz" . Apresentou um programa com o social bem abrangente, que citava a necessidade do combate à fome a à miséria.
Vamos a uma pergunta que nos faz refletir. Será que o golpe de Estado, em curso no Brasil, foi resultado da ambição ou do desespero da oposição à Dilma e ao PT? Talvez a resposta mais próxima da realidade misture um pouco das duas opções.
O Brasil de Lula para cá passou a se mostrar para o mundo como um país capaz de exercer um papel de destaque, não apenas na diplomacia, mas na economia e na política mundial. O novo projeto de país , que aliou desenvolvimento e inclusão social, incomodou a direita e provocou a sua reorganização.
De fato, entre 2003 e 2014 o Brasil esteve em posição privilegiada em relação aos países do G20. Nosso país pode testar sua liderança no mundo como único BRIC que aliou democracia, desenvolvimento econômico e políticas de inclusão social bem sucedidas.
Vamos a uma pergunta que nos faz refletir. Será que o golpe de Estado, em curso no Brasil, foi resultado da ambição ou do desespero da oposição à Dilma e ao PT? Talvez a resposta mais próxima da realidade misture um pouco das duas opções.
O Brasil de Lula para cá passou a se mostrar para o mundo como um país capaz de exercer um papel de destaque, não apenas na diplomacia, mas na economia e na política mundial. O novo projeto de país , que aliou desenvolvimento e inclusão social, incomodou a direita e provocou a sua reorganização.
De fato, entre 2003 e 2014 o Brasil esteve em posição privilegiada em relação aos países do G20. Nosso país pode testar sua liderança no mundo como único BRIC que aliou democracia, desenvolvimento econômico e políticas de inclusão social bem sucedidas.
Nesse
período, pela primeira vez conseguimos desenvolver um projeto político com capacidade
de projetar os interesses brasileiros no exterior e, ao mesmo tempo, contemplar
a inclusão social no país. Ou seja, uma política externa que tinha como pano de
fundo, simultaneamente, o social e o econômico.
O Protagonismo Político do Brasil na América Latina
Uma política externa com maior atenção
para a América Latina, desde de 2003 almejada por Lula, levou o Brasil a
exercer uma liderança política no continente, fato que passou a ser senso comum
entre os diversos governantes dos países bolivarianos, o que fortaleceu a rede de
sustentação das discussões políticas do
Mercosul.
Com Dilma
na presidência a projeção internacional brasileira passou a influenciar diretamente às escolhas de políticas públicas internas,
que nos trouxeram resultados
indiscutíveis. A inclusão social e econômica de 35 milhões de pessoas teve como carro
chefe a grande geração de empregos, o que
garantiu ao Brasil uma posição de destaque entre os países do BRICS.
Dilma na ONU – 2014
Por Celso
Amorim... ”a Nova Política Externa brasileira, altiva e ativa nos dizeres do
chanceler Amorim, torna-se cada dia mais duradoura e reconhecível: 12 anos de
uma nova política externa reconhecida pelos líderes mundiais mais expressivos,
analistas e mídias internacionais (com exceção de praxe da nossa mídia nativa
colonizada e colonial).”
O Golpe de Estado e o Início da Crise
Através das diversas análises, quantitativas e qualitativas, do grande potencial produtivo do Brasil, com o pre-sal e um parque industrial em evolução, Podemos chegar à conclusão de que não demorou muito para o grande capital internacional passar a ver nosso país como um possível concorrente na disputa dos mercados.
Assim a oposição ao governo e ao PT, a serviço
do grande capital internacional operaram
o golpe de Estado de 2016. Exatamente para impor um freio ao país que
vinha despontando para o mundo como uma grande potência econômica.
Logo, a crise que estamos vivendo hoje não começou agora. Ela se inicia ao final da primeira gestão da presidente Dilma, em função da articulação entre empresários e parlamentares que se uniram para tomar o poder e usá-lo em prol de seus próprios interesses.
Logo, a crise que estamos vivendo hoje não começou agora. Ela se inicia ao final da primeira gestão da presidente Dilma, em função da articulação entre empresários e parlamentares que se uniram para tomar o poder e usá-lo em prol de seus próprios interesses.
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